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Rio de Janeiro 04 de Junho de 2019
Em um mês já foram criadas 25 Empresas Simples de Crédito no país
O primeiro balanço feito pelo Sebrae mostra que, em pouco mais de um mês, já foram abertas 25 Empresas Simples de Crédito (ESC), sendo que São Paulo lidera o ranking com quase a metade do total. A lei que criou a ESC, sancionada no último dia 24 de abril, foi uma ação coordenada pela Frente Parlamentar Mista das MPEs, com o apoio do Sebrae, e deve injetar cerca de R$ 20 bilhões por ano nos pequenos negócios. As primeiras empresas totalizaram um capital de R$ 11,8 milhões e a expectativa é de que, até o final deste ano, 300 ESC já estejam em funcionamento em todo o país. Das 25 Empresas Simples de Crédito abertas desde a promulgação da lei, 12 estão em São Paulo, onde também ocorreu a primeira operação de crédito. Em seguida vem o Paraná e Minas Gerais, com três ESC por estado, o Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul com duas, e o Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás - com uma cada. O capital de cada ESC gira em torno de R$ 500 mil. “A meta é chegarmos a 1.000 empresas até 2021 e esperamos alcançar pelo menos 300 ainda este ano”, afirma Alexandre Guerra, analista da Unidade de Finanças do Sebrae. As unidades do Sebrae em todo o país estão orientando tanto os empresários interessados em abrir uma ESC, como os micro e pequenos empreendedores em busca de crédito. Segundo o analista Hugo Cardoso, os donos de pequenos negócios recebem três tipos de direcionamento: preparo para obter o empréstimo, gestão financeira e o acesso ao crédito. “Nós explicamos como a pessoa deve conduzir o processo para o financiamento, além de mostrar como deverá gerir o negócio e avaliar se realmente existe a necessidade do crédito”, observa Hugo Cardoso. O trabalho vem sendo feito pelas unidades do Sebrae Nacional e dos estados junto com a Universidade Corporativa da instituição. O advogado tributarista Rubens Branco Silva foi a primeira pessoa a abrir uma Empresa Simples de Crédito em todo o estado do Rio de Janeiro, há três semanas, e tem sido procurado constantemente por micro e pequenos empreendedores em busca de empréstimo. “A ESC realmente veio democratizar o crédito no país, pois os pequenos negócios não têm acesso a ele”, observa o advogado. “Se você tem dinheiro e pode aplicar, é mais negócio aplicar no empreendedorismo e garantir a geração de mais empregos”, ressalta Rubens. Ele ainda não sabe qual a taxa de juros irá aplicar, mas acredita que vai acompanhar o que o mercado definir, que pode ser a metade do que é cobrado pelos bancos. Conforme dados do Banco Central, os pequenos negócios receberam em 2018, R$ 208 milhões em concessão de crédito, menos 18% do total repassado para micro e pequenos empreendedores, que hoje representam 95% do total das empresas do país. A tarifação das MPE é de quase 45% ao ano, enquanto a média praticada para todo o conjunto de corporações é de 20,9%. Pesquisa realizada pelo Sebrae no ano passado mostrou que para 51% dos empresários do segmento, a redução dos juros seria a principal medida para melhor a tomada de crédito, o que deve ocorrer com a criação da ESC.
Rio de Janeiro 05 de Novembro de 2018
A representatividade feminina na Contabilidade
As mulheres brasileiras têm apresentado crescente participação no mercado de trabalho e, sem dúvida, sua importância na economia é cada vez mais relevante. A população economicamente ativa (PEA) feminina representa mais de 43% e no mercado de trabalho formal as mulheres representam mais de 39% (dados do IBGE, de 2015). Isso mostra o quanto elas conquistaram seu espaço com o tempo. E, com o espaço conquistado, manifestaram seu incrível poder: poder de tomar decisões e fazer escolhas; poder de transformar a vida das pessoas; poder de traçar e conquistar objetivos; poder de realizar seus sonhos e se tornarem melhores a cada dia. Cada vez mais, presenciamos figuras femininas ocupando cargos importantes, inclusive no mundo dos negócios, que antes eram majoritariamente ocupados por homens. De acordo com o Censo da Educação Superior, de 2015, os cursos da área de Ciências Sociais Aplicadas estão entre os preferidos das mulheres, sendo um deles as Ciências Contábeis. Eram mais de 209 mil mulheres matriculadas em Ciências Contábeis e cerca de 149 mil homens, em 2015. Quanto ao número de profissionais da Contabilidade, são mais de 224 mil profissionais mulheres do total de 524,5 mil, representando quase 43% da classe em plena atividade (dados de outubro de 2018). Buscando enaltecer e valorizar a presença feminina nas Ciências Contábeis, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) idealizou, há 27 anos, o Encontro Nacional da Mulher Contabilista. Essa iniciativa ganhou adesão dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) e apoio da Academia Brasileira de Ciências Contábeis (Abracicon). Em uma trajetória de luta, bravura e perseverança de líderes abnegadas, a história desse evento vem sendo recontada a cada dois anos e, a cada nova edição, se apresenta de forma mais encantadora e surpreendente. Consolidado no calendário de eventos contábeis pela sua meritória proposta de trabalho, o Encontro Nacional da Mulher Contabilista visa promover a participação da mulher no desenvolvimento da profissão contábil, incentivar o seu lado empreendedor e estimular a sua efetiva contribuição à vida social e política do País. Ademais, busca reverenciar o exemplo feminino de força, criatividade e excelência profissional, demonstrado com seu talento e coragem, na condição de transformadora social. Feitas essas considerações, queremos reviver um pouco dessa trajetória. O I Encontro Nacional da Mulher Contabilista ocorreu no ano de 1991, na cidade do Rio de Janeiro, junto com a 43ª Convenção dos Contabilistas do Estado do Rio de Janeiro. Naquele ano, centenas de profissionais começaram a debater e a propor mudanças relevantes que impactariam positivamente no dia a dia de trabalho das profissionais brasileiras. Dado o contexto histórico, o sentimento que prevalecia era de que as mulheres precisavam se fazer ouvir. Nesse ano, a PEA feminina representava em torno de 37%.
Rio de Janeiro 01 de Novembro de 2018
Brasil avança em ranking sobre facilidade de fazer negócios
O Brasil avançou 16 posições e agora ocupa a colocação 109 no ranking geral do relatório Doing Business 2019, do Banco Mundial, que classifica 190 países de acordo com a facilidade de fazer negócios. O relatório, divulgado nesta quarta-feira (31), traz análises quantitativas de leis e regulações que dificultam ou facilitam as atividades de empresas nas economias e classifica os países em diversos tópicos, entre eles a facilidade de abertura de empresas, pagamento de impostos, obtenção de crédito e comércio internacional. Por meio da rede social Twitter, o presidente Michel Temer comentou o resultado. Ele avaliou que as reformas executadas por seu governos nos últimos dois anos contribuíram para o avanço: “Isso mostra que trilhamos o caminho certo e que o Brasil está pronto para avançar ainda mais nessas reformas que beneficiam a população. E deixa claro o compromisso do governo em melhorar o ambiente de negócios para pequenas e médias empresas.” Abaixo da média. Apesar da melhoria na classificação geral, o Brasil ainda ocupa colocações abaixo da média dos países na maior parte dos critérios avaliados. No tópico que avalia a facilidade para o pagamento de impostos, por exemplo, o Brasil ocupa o 184° lugar. Em relação à facilidade para abrir empresas, o país está em 140, e na obtenção de crédito, 99. No quesito obtenção de alvarás de construção, o Brasil está em 175, e em registro de propriedade, ocupa a 137ª posição. Os melhores desempenhos do Brasil foram nos critérios “obtendo eletricidade”, em que o país ficou em 40º lugar; “proteção dos investidores prioritários” em 48º; “execução de contratos”, também em 48°; e “resolução de insolvência”, em 77º. No critério relativo ao comércio exterior, o Brasil avançou 33 posições desde o último relatório e agora ocupa a posição 106 do ranking. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), por meio da assessoria de imprensa, a melhora no desempenho do país reflete os esforços da pasta e de órgãos parceiros na implantação de medidas de facilitação de comércio, em especial o Portal Único de Comércio Exterior e a utilização de certificados de origem digital, que facilitam o dia a dia das empresas. No Brasil, as cidades avaliadas para obtenção de dados foram São Paulo e Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro 01 de Outubro de 2018
Pequenos negócios devem fechar 2018 com mais empregos
Pelo oitavo mês consecutivo, os pequenos negócios foram os responsáveis pela geração do maior número de empregos no país. Em agosto deste ano, as micro e pequenas empresas registraram saldo de 70,8 mil vagas, o que representou 64% do total dos postos preenchidos no país com carteira assinada. As médias e grandes empresas, por sua vez, geraram 39,2 mil empregos. Com o acumulado nestes oito meses do ano, que é de 475,6 mil empregos gerados, os pequenos negócios devem fechar 2018 com um saldo entre 550 mil e 600 mil empregos, o maior dos últimos três anos. Os números de agosto equivalem a mais que o dobro do registrado em julho. Em comparação com agosto do ano passado, o saldo é quase 50% maior. “O resultado do Caged só confirma, mês a mês, o que dizemos todos os dias", afirmou Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae. "A micro e pequena empresa é grande mola propulsora da economia brasileira" De acordo com Afif, o fato reforça a importância do Simples Nacional para apoiar os pequenos empresários a enfrentarem a crise e continuarem inovando e gerando empregos. Segundo a pesquisa feita pelo Sebrae, com informações do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mais uma vez as micro e pequenas empresas do setor de Serviços puxaram a geração de vagas; foram 44,2 mil postos de trabalho em agosto deste ano. As corporações deste setor que atuam no ramo imobiliário foram o destaque, com a criação de 15,2 mil vagas e no de Ensino, 10,7 mil postos. O Comércio criou 15,4 mil empregos e a Construção Civil, 12,5 mil. Os pequenos negócios do estado de São Paulo lideraram a geração de empregos em agosto de 2018, com a criação de 24,1 mil postos de trabalho. Com isso, a região Sudeste foi a que mais empregou em agosto, respondendo pela criação de 26,7 mil empregos, apesar dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo terem registrado saldos negativos. O Nordeste, com 15,4 mil vagas preenchidas, ficou na segunda colocação. No acumulado deste ano até agosto, as micro e pequenas empresas do setor de Serviços lideram o ranking dos empregos no país, com a criação de 286,2 mil novos postos de trabalho, 60% do total de vagas geradas nesse período. A Construção Civil também tem se destacado com a admissão de 80 mil pessoas, nos oito primeiros meses de 2018.
Rio de Janeiro 27 de Julho de 2018
Profissional contábil atua cada vez mais como consultor dentro das empresas
Muito Um mero entregador de guias para o cliente. Esse era, em resumo, a visão que se tinha do papel do profissional contábil até um passado recente e, de certa forma, não era totalmente equivocado. No entanto, a demanda do cliente atual é muito mais complexa e neste novo cenário de transformações constantes, o contabilista trocou o papel passivo pelo de consultor, direcionando de forma estratégica as ações de uma pequena ou grande empresa e, conseguindo assim, obter êxito, inclusive, em momentos delicados como o da economia atual. Segundo o vice-presidente do Sescap-Ldr (Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações, Pesquisas e de Serviços Contábeis de Londrina e Região), Euclides Nandes Correa, “as mudanças vêm da necessidade do mercado em receber informações cada vez mais rápidas e detalhadas para tomadas de decisão. Todas as obrigações acessórias que o fisco exige das empresas estão sendo cumpridas por meio de programas de processamento de dados, que tratam as informações e as remetem ao órgão competente”. Correa reforça que as empresas utilizam cada vez mais de tecnologia para auxiliar seus gestores no processo decisório. “Vimos claramente isto na implantação dos ERP´s que são sistemas integrados de gestão empresarial, onde são gerados os dados em seus diversos módulos e departamentos das empresas. A base de todo este trabalho são as informações contábeis, administrativas, trabalhistas, tributárias e fiscais, e o objetivo é a estruturação da contabilidade e a geração de seus relatórios”. O vice-presidente da entidade acredita que este cenário obriga os profissionais da área a se atualizar e estudar assuntos correlatos à contabilidade, ao mercado financeiro, sistema de tributação e à tecnologia que envolve todos estes temas, “pois é ele o profissional responsável pela coordenação e assessoramento desta estruturação”. Para o diretor do Sescap-Ldr, Marlon Marçal, o grande público do profissional contábil são as pequenas e médias empresas e o seu papel como consultor para essas empresas deve ocorrer por meio do fornecimento de ferramentas, treinamentos e aconselhamentos. “As ferramentas são controles básicos que podem auxiliar nas informações financeiras como o controle de fluxo de caixa, conciliação bancária ou a demonstração do resultado por custeio variável. Os treinamentos devem ocorrer para ensinar e/ou aprimorar o conhecimento do empresário sobre a utilização das ferramentas. Já o aconselhamento refere-se à assessoria do dia a dia, por exemplo, qual a melhor forma de captação de crédito, decidir entre comprar ou alugar um imóvel, comprar a vista ou parcelado, aproveitar ou não uma promoção de um fornecedor, etc”. Contudo, apesar da importância deste serviço hoje dentro da contabilidade, o vice-presidente explica que na prática, para que isso ocorra, são preciso mudanças internas nos escritórios contábeis. “Como as obrigações fiscais tomam muito tempo do trabalho, as estruturas das empresas de contabilidade tradicionais não estão preparadas para prestar os serviços de consultoria. Para o contador especializar na consultoria, deverá estruturar esta área em sua empresa, pois precisará ter metodologia e desenvolver habilidades e ter conhecimentos específicos nos negócios”, enfatiza.
Rio de Janeiro 27 de Junho de 2018
5 tendências mercadológicas para as empresas contábeis
A área contábil tem um papel fundamental para a gestão e saúde financeira de qualquer empresa. Em meio a uma concorrência cada vez maior e a tantas mudanças na profissão contábil, muitos escritórios estão adotando novas tendências mercadológicas com o objetivo de adequar seus negócios a uma nova necessidade de mercado e tornar os processos do dia a dia mais simplificados e tecnológicos. A tecnologia representa uma oportunidade para as empresas contábeis. Uma facilitadora, mas também pode ser um problema para contadores que não se adaptam à nova realidade e que não invistam nela. Levando em conta tantas mudanças e com o foco no que especialistas afirmam como futuro para o mercado contábil, elencamos 5 tendências mercadológicas importantes. Confira: 1) Automação de processos - É uma tendência sem volta e necessária. Em meio a tantas obrigações acessórias e prazos, profissionais da contabilidade precisam ter tempo para seus clientes e para atuarem como consultores, com orientações de negócio que vão além de tributos e taxas. Ajuda a reduzir o ônus da contabilidade manual, diminuindo a burocracia e permitindo que os contadores usem seu tempo para lidar com questões mais estratégicas. 2) Sistemas integrados - O uso de sistemas integrados simplifica a entrada e saída de informações, além da emissão de relatórios financeiros. Outra vantagem é não precisar manter procedimentos contábeis separados para preparar relatórios financeiros, de gerenciamento e de fluxo de caixa. Cada vez mais empresas estão atentas para as complexidades no mundo dos negócios e o uso de sistemas eficientes ajudam a maximizar seu desempenho profissional. 3) Migração das obrigatoriedades assessorias para o meio digital - Com o Decreto Nº 8.373/2014 foi instituído o eSocial, sistema digital para a transmissão das obrigatoriedades fiscais, previdenciárias e trabalhistas ao governo. Todas as obrigatoriedades acessórias que antes eram feitas em papel, no meio físico, migraram para o meio digital. A mudança também vai significar a diminuição de burocracia, maior transparência em relação às informações prestadas e tornar a transmissão de dados mais seguras. 4) Segmentação - Uma estratégia que pode ajudar o escritório contábil a sentir menos os impactos negativos em um cenário competitivo é a segmentação de mercado, algo visto como inevitável para alguns especialistas. É possível o escritório estabelecer um nicho de atuação no qual ele seja imbatível e demonstre expertise. Além disso, a segmentação permite o benefício de entender mais profundamente o negócio do cliente atuando como um consultor. 5) Necessidade de alinhamento com a estratégia de compliance da empresa - Com a política anticorrupção, as empresas precisam ser capazes de fornecer, se necessário, informações precisas sobre suas contas às autoridades reguladoras. E, para garantir a conformidade de seus clientes, é necessário que os contabilistas atuem de forma alinhada com os mesmos Contadores podem e devem fornecer consultoria para ajudar a implantar uma estratégia de compliance nas empresas de seus clientes. E mais, podem fazer isso orientando-os a utilizar essa ferramenta da maneira correta e trabalhar de forma alinhada com eles.
Rio de Janeiro 26 de Junho de 2018
O contador como porta de entrada para ações de empreendedorismo
Muito mais que ter ideias, determinação e organização, o empreendedor precisa de suporte, planejamento financeiro e orientação para que o seu negócio seja sustentável, rentável e adequado quanto ao tipo de empresa e regime de tributação. O sucesso de um negócio e de uma atitude empreendedora dependem de uma fonte de informações segura e técnica, que deve ser feita por um contador, cuja formação permite um auxílio estratégico e financeiro aos clientes. Muitas empresas que fecham as portas em até dois anos, segundo dados do Sebrae, citam como razão a falta de capital de giro, seguida da falta de clientes e de problemas financeiros. Principalmente para estreantes no mundo dos negócios e do empreendedorismo, o profissional da contabilidade exerce um papel de extrema importância para a organização da empresa, estruturação contábil e ao planejamento fiscal financeiro. A orientação de contadores ajuda a resolver mesmo as dúvidas mais comuns, que ocorrem desde a constituição de uma empresa, como regularização em vários órgãos, registro, etc. A falta de informações específicas pode fazer diferença quando o negócio já estiver no mercado. Outra dúvida muito comum de empreendedores é quanto aos encargos e obrigações legais e fiscais que determinadas atividades estarão sujeitas. Além disso, um profissional atualizado para assessorar o empreendedor nas obrigações com o "Leão" já faz com que o empresário tenha mais tempo para a administrar o próprio negócio. Para a maioria das empresas, o contador é a figura diretamente ligado ao princípio do negócio. É a porta de entrada para o ambiente empresarial. Ainda hoje, o papel do contador é vinculado a trâmites burocráticos, procedimentos e obrigações fiscais. Porém, cada vez mais contadores englobam diferentes serviços às suas atividades e tornam-se aliados fundamentais, prestando consultoria empresarial e de gestão ao empreendedor.
Rio de Janeiro 20 de Junho de 2018
Os cargos em alta e em baixa na área de finanças e contabilidade
Os profissionais de tiveram um papel importante nos tempos difíceis: ajudar as companhias a enfrentar o momento desafiador — a ordem era, basicamente, a de corte de custos. Porém, com a retomada gradual da economia, começa a mudar o perfil das contratações. “Nos últimos meses já foi possível notar a procura por pessoas voltadas para projetos e investimentos em áreas como relação com investidores e fusões e aquisições”, diz Danylo Hayakawa, gerente da Robert Half. Mas o desafio dosrecrutadores é encontrar gente qualificada. Uma pesquisa da consultoria com 100 diretores de finanças brasileiros aponta que 55% das empresas têm dificuldade para contratar — e o problema está não só nas competências técnicas, mas também nas comportamentais, como resiliência e flexibilidade. Entre as áreas em alta, destaca-se ainda a de compliance, que cresce na onda da preocupação das empresas com escândalos de corrupção, com oportunidades para especialistas em controladoria, contabilidade e impostos, capazes de identificar desvios e fraudes. “As companhias, cada vez mais, estão criando o departamento de compliance internamente, e buscam profissionais com experiência na área financeira que entendam de legislação e aumentem a confiabilidade das informações”, afirma Saulo Ferreira, gerente de recrutamento da Robert Half.
Rio de Janeiro 11 de Junho de 2018
A atuação legal eleva a qualidade e promove a valorização da profissão contábil
Com o debate sobre a reforma tributária ganhando força por causa da crise provocada pelo preço dos combustíveis, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou que a medida não representaria uma "solução duradoura" se antes não forem resolvidos os gastos previdenciários. “Fazer uma reforma tributária sem ter resolvido o problema previdenciário não é uma solução duradoura”, afirmou o ministro durante seminário do Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo Guardia, o país não tem uma alternativa que permita a retomada do crescimento econômico sem enfrentar o rombo fiscal. E, para ele, o crescimento das despesas do governo está vinculado, principalmente, aos gastos na Previdência. “A demografia joga contra nós. Se não enfrentarmos o problema previdenciário, a despesa vai continuar crescendo e não restará outra solução que não seja o aumento da carga tributária”, disse. A reforma da Previdência era a prioridade do governo federal para o ano de 2018. Mas a proposta, enviado pelo Palácio do Planalto ao Congresso ainda em 2017, ficou parada na Câmara. Parlamentares e partidos políticos não chegaram a um consenso para votar o tema, considerado impopular, especialmente num ano eleitoral. No início do ano, o presidente Michel Temer chegou a dizer, em alguns discursos, que pretendia encerrar o "ciclo reformista" com uma reforma tributária. A medida também não foi adiante. O tema voltou ao debate nos últimos dias, com a paralisação dos caminhoneiros, que reivindicavam, entre outros itens, redução nos preços do diesel. O governo, depois de algumas negociações, garantiu uma diminuição de R$ 0,46 no litro do combustível. Uma das maneiras encontradas para chegar ao valor foi o corte de tributos sobre o diesel. Na época, Guardiã afirmou que a redução no preço do diesel exigiria aumento de tributos em outras áreas. Depois de uma repercussão negativa, voltou atrás e disse que o governo conseguiria bancar a redução com medidas como corte de benefícios tributários concedidos no passado a setores da economia.
Rio de Janeiro 30 de Maio de 2018
E se os contadores parassem?
A paralisação dos caminhoneiros chega ao decimo dia e o que os brasileiros sentiram os efeitos da greve por uma semana. Postos de combustíveis lotados com motoristas em busca de uma gota de gasolina ou etanol, baixa no abastecimento de supermercados e preços de produtos básicos como a batata e o tomate subindo quase 90%. O artigo 1º da Lei 7.783 de 28 de junho de 1989, assegura o direito de greve, deixando na responsabilidade dos trabalhadores a decisão sobre a oportunidade de exercê-lo e os interesses que serão defendidos. Em meio a essa polêmica das greves pelo Brasil, surge a questão: "E se os contadores entrassem em greve?" Os contadores mantém o financeiro das empresas em ordem, também transmitem as obrigações acessórias que abastecem os sistemas de informação da Receita Federal, Fazendas Estaduais e Municipais. Além disso, todos os tributos e impostos passam pelas mãos dos contadores, antes de chegarem nos cofres da União, dos Estados e dos Municípios. Então se esses profissionais organizassem uma paralisação, a maioria dos tributos não seriam calculados, computados ou pagos, porém “haveriam multas para as entregas de declarações e impostos em atraso”, explica a contadora da Termark Contabilidade, Teresa Cristina de Melo. Em 2014 o sindicato da categoria cogitou entrar em greve de três meses para pleitear impostos simplificados e que fossem calculados semestralmente e anualmente como em outros países. Atualmente, os cálculos dos impostos são realizados diariamente, mensalmente e poucos trimestralmente. O presidente do Sindicado dos Contabilistas de Campinas (SINDCON CAMPINAS), Dagoberto Silvério da Silva, acredita que atualmente esse tipo de movimento não teria força “porque o que os profissionais da contabilidade estão realizando é um diálogo com as autoridades fazendárias, pedindo alterações no cumprimento das obrigações, e esses profissionais tem sido ouvidos” afirma. “Não há motivação para greve, e não haveria adesão porque naquilo que nós pleiteamos, as autoridades fazendárias reconhecem, se não na plenitude, pelo menos em partes, porque o interesse é recíproco”, completa Silva.
Rio de Janeiro 26 de Maio de 2018
ACECA - Jantar em comemoração ao Dia do Contabilista
O dia do contabilista que é comemorado no dia 25 de abril, foi festejado pelos contabilistas de Arapongas, no último sábado, 19 de maio, com um belo e delicioso jantar servido na sede da entidade. O orador Luis Carlos Alvani fez um breve relato das atividades da associação, frisando que associação inaugurou este ano um site moderno e atual e que a nova diretoria já assinou diversos convênios na área de educação e em breve na área de saúde, além da criação do CLUBE ACECA, onde os associados podem fazer compras no comércio de Arapongas com descontos. Foi anunciado também a parceria com o SESCAP-PR para as aquisições de certificados digitais através do site da ACECA e também a parceria em eventos (cursos; palestras; treinamentos; entre outros), este último ainda em andamento. Delegado do CRC-PR de Arapongas, Sr. Osvaldo Damião discursou a respeito da comemoração ao dia do contabilista e o fato do jantar acontecer somente agora, pois segundo ele o mês de abril os profissionais da área ficam focados na entrega da DIRPF – Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Aproveitou a oportunidade para fazer a entrega da carteira profissional aos novos colegas de profissão, onde Matheus Oliveira Reis fez o juramento e recebeu seu documento. Os demais profissionais poderão retirar o documento no escritório do Sr. Osvaldo (Escritório Osvaldo Damião e Filhos). Diretoria da ACECA aproveitou a oportunidade para fazer uma homenagem a uma pessoa especial, que há anos dedica seu tempo, carinho e experiência culinária para realização dos tradicionais jantares ACECA, Sra. Tereza Bueno, “Dona Terezinha” como é mais conhecida. Foi realizado também a entrega de duas bolsas de estudos a dois felizardos que localizaram no fundo do prato o brinde surpresa. Estas bolsas foram um presente da Damásio Educacional (Unidade Damásio Arapongas), uma das entidades de ensino conveniadas a ACECA.
Rio de Janeiro 24 de Maio de 2018
Contabilidade e era da revolução digital
Pesquisa inédita do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) revelou, dentre outros dados sobre o perfil do setor, que as firmas associadas à entidade investem, em média, 8% do faturamento em tecnologia e as não associadas, 6%. Isso demonstra que os profissionais da Contabilidade,em todas as funções que exercem e independentemente do porte das organizações nas quais atuam como sócios, executivos e colaboradores, buscam preparar-se para as transformações vindas da digitalização dos sistemas e avanços como big data, robotização e inteligência artificial. O mais relevante será a automatização de processos repetitivos, sendo que a atuação intelectual do profissional dar-se-á na execução de tarefas que requerem avaliações e julgamento. Um relatório que necessitava dias e diversas pessoas para ser gerado poderá ser feito em minutos. As novas possibilidades valorizarão ainda mais a missão do profissional da Contabilidade, cuja profissão, portanto, não perderá relevância, ao contrário do que, às vezes, se cogita de modo equivocado. Ele agregará, ao seu já significativo papel como executor de operações e balanços contábeis, um perfil mais próximo do conselheiro e — por que não? gestor. Em artigo recém-publicado em The CPA Journal, editado pela Associação de Contadores do Estado de Nova York, os professores Deniz Appelbaum, Alexander Kogan e Miklos A. Vasarhelyi, da Rutgers Business School de New Jersey, uma das principais faculdades de negócios dos EUA, observam que o mundo da contabilidade e auditoria está mudando. A tecnologia transformou o trabalho, propiciando o processamento de grande quantidade de dados úteis, o que aumenta a capacidade de análise por parte dos profissionais. Os mestres, incluídos entre as mais renomadas autoridades mundiais no tema, proferirão palestras na 8ª Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente, promovida pelo Ibracon, em 11 e 12 de junho, em São Paulo. O evento terá uma grade consistente quanto à tecnologia e às mudanças no trabalho por ela induzidas e propiciadas. É crucial o aporte de todas as inovações por parte dos profissionais da Contabilidade, pois, como bem observam os docentes, não se trata de moda passageira. Estamos diante de um fenômeno real, num cenário no qual contadores e auditores precisam avançar muito. A profissão inevitavelmente terá de modernizar procedimentos. No contexto desse movimento disruptivo, contudo, há algo que precede a tecnologia: a inteligência profissional, que abrange o conhecimento acadêmico e prático, a experiência, o discernimento, a capacidade de análise, o ceticismo profissional e a ética. A robótica, a cibernética e aplicativos inteligentes são ferramentas a serviço desses insubstituíveis valores humanos, oferecendo-lhes cada vez mais tempo e espaço para se manifestarem e agregarem diferenciais e valor aos serviços dos profissionais da contabilidade!
Rio de Janeiro 22 de Maio de 2018
A importância da contabilidade
A contabilidade sempre fez parte da vida do homem, mas nos dias atuais sua importância se expandiu em nosso meio, tornando-se um recurso de extrema necessidade. Por isso, procurar um escritório de contabilidade significa, muitas vezes, buscar auxílio com as finanças, controles de impostos ou até mesmo fugir de alguma burocracia relacionada a negócios... diversos serviços , abertura de empresa, fechamento de empresa, declarações, imposto de renda, cálculos trabalhistas etc..
Rio de Janeiro 16 de Maio de 2018
Qual o futuro da contabilidade?
A concorrência da contabilidade online tem levado muitos escritórios contábeis a saírem do nível operacional de trabalho e irem para o nível estratégico. O contador muitas vezes opta por mudar o seu modelo de negócio para continuar captando novos clientes, e entre as estratégias mais usadas estão o uso da contabilidade digital. Bem, além da importância de ter um serviço contábil de valor, é muito importante também perceber que a tecnologia é uma oportunidade de agregar ainda mais valor a este serviço, como um diferencial diante a concorrência. Mas, é importante que escolha das ferramentas a serem usadas não gerem dificuldade a você e a seu cliente, pois como tudo o que é novo pode gerar resistência. É necessário que as ferramentas escolhidas gerem vantagens, e seja fácil de identificar como elas vão ser importantes no dia a dia da empresa. A diversidade de produtos e serviços que pode se oferecer aos seus clientes são inúmeras, desde de o atendimento via internet, realizando tarefas contábeis como envio de guias, balanços, balancetes, folhas de pagamento, de forma agendada, como também receber informações das empresas, tanto contábeis, como fiscais, integrando arquivos físicos, e buscando notas fiscais, de forma ao seu sistema contábil estar integrando ao de gestão do seu cliente. Lembrando que também existem ferramentas que são disponibilizadas via mobile, onde se tem a vantagem de esta tecnologia estar ao alcance do usuário a todo o momento. Enfrentar o mercado da contabilidade online, e tomar ao seu lado a tecnologia para ter sucesso nos dias atuais está se tornando imprescindível, os softwares de gestão contábil oferecem muitas vantagens para otimizar processos e facilitar tarefas do dia a dia, isso faz com que a sua equipe tenha mais tempo para se focar em atividades de análise e planejamento, do que de digitação. O mercado digital não deve ser visto como um vilão, mas sim como uma oportunidade, de assessorar melhor os seus clientes, de facilitar processos, de mostrar que o profissional da contabilidade também é um profissional atualizado as tendências. Mas não é só isso, além de marcar presença, o uso de ferramentas digitais também pode ser uma forma de educar o empresário com as suas responsabilidades de maneira mais dinâmica. A facilidade que o usuário terá ao usar uma ferramenta digital será muito maior que o trabalho manual que ele tem hoje de separar documentos, então até mesmo pelo fato de o ser humano ser curioso, ele vai querer saber usar ou pelo menos vai tentar usar essa ferramenta, para ver se é vantajoso para ele também, e se ele aprovar e ver que essas soluções dinamizam o seu trabalho, com certeza ele usará e se interessará cada vez mais por essas ferramentas bem como valorizará mais o contador e será mais receptivo a mudanças de processos que tragam facilidades a sua rotina.
Rio de Janeiro 14 de Maio de 2018
Contadores trabalham com o TSE para aprimorar a qualidade das prestações de contas eleitorais
A prestação de contas eleitorais é um processo que garante transparência e legitimidade sobre os recursos e gastos que foram realizados pelos candidatos durante a campanha. Na busca por um país sem corrupção, a medida é uma maneira de mostrar aos eleitores a lisura nas eleições. O início da prestação de contas se deu com a Lei Federal nº 9.504/1997, no entanto, os partidos políticos não eram obrigados a prestar contas de campanha, apenas os comitês financeiros e candidatos. Mais regras e mais exigências vieram à tona em 2006, ano em que foi aprovada a primeira minirreforma eleitoral, por meio da Lei n.º 11.300/2006. Mas, é em 2014 que a fiscalização tornou-se ainda mais efetiva. Desde então, os candidatos, responsáveis, ou não, pela administração financeira de suas campanhas, foram obrigados a contar com a orientação de um profissional da contabilidade e de um advogado regularmente inscritos em seus conselhos de fiscalização. A medida é fruto de uma articulação entre o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o intuito de conferir maior eficácia, rapidez e eficiência aos setores da Justiça Eleitoral na análise das prestações de contas. A Resolução CFC n.º 23.406 foi publicada no dia 5 de março de 2014 e trouxe uma grande conquista para a classe contábil. Para o vice-presidente de Política Institucional do CFC, Joaquim Bezerra, a parceria com o TSE representa um reconhecimento da Justiça Eleitoral ao imprescindível trabalho realizado pelos profissionais da contabilidade, uma vez que a correta prestação de contas dos candidatos é uma ferramenta de transparência e de lisura das campanhas eleitorais. “Esse trabalho corrobora a missão institucional do Sistema CFC/CRCs, que é servir de instrumento de proteção à sociedade”, afirma. De acordo com Joaquim Bezerra, a importância desse trabalho realizado pela Contabilidade, prestando serviço à sociedade e à democracia brasileira, fez surgir uma nova área de atuação para os profissionais da área: a Contabilidade Eleitoral. Desde então, o CFC protagoniza regularmente termos de cooperação técnica com o TSE, incluindo a capacitação dos profissionais que atuam no processo, em todo o País, e também a atualização sistêmica do Manual de Prestação de Contas Eleitorais. Em 2014, foram capacitados 10 mil profissionais e, para as Eleições 2018, a previsão é de que mais de 30 mil contadores estejam preparados para atuar nas campanhas este ano. Para acompanhar o trabalho, o CFC institui uma Comissão Eleitoral, composta por integrantes do Sistema CFC/CRCs, que atuam nas atividades relacionadas, tais como os seminários nacional e regional de Qualificação de Multiplicadores, previstos para junho e, também, a atualização da cartilha “Contabilidade Eleitoral – Aspectos Contábeis e Jurídicos das Prestações de Contas Eleitorais de 2018”, que deve ser concluída até o final de maio. “A expectativa é de que possamos desenvolver um trabalho visando à melhora na qualidade das prestações de contas com a capacitação dos nossos profissionais, oferecendo um conhecimento mais claro da aplicabilidade das resoluções que regem as eleições. Temos um papel muito importante perante a sociedade, que é o de garantir a transparência. Ou seja, devemos estar cada vez mais envolvidos na gestão das contas para que a realidade seja retratada tal qual como ela é”, explicou o coordenador da Comissão Eleitoral, João Altair Caetano dos Santos. Outro fruto da parceria entre o CFC e o TSE foi a construção de um modelo de Plano de Contas, que passou a contribuir ainda mais com a transparência das contas dos partidos políticos, uma vez que categoriza cada receita e despesa realizada de forma específica, separando entre recursos do Fundo Partidário, Fundo Especial para Financiamento de Campanha, Doações de Campanha e Outros Recursos. - Contas desaprovadas -> De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os candidatos que tiverem as contas de campanha desaprovadas podem ser investigados por eventuais crimes de abuso do poder econômico pelo Ministério Público Eleitoral. Já os partidos políticos perderão o direito ao recebimento de quotas do Fundo Partidário no ano seguinte, após a decisão transitar em julgado, por período entre um e doze meses. Além disso, os dirigentes dos partidos ou comitês financeiros podem ser responsabilizados pessoalmente por infrações. No caso do profissional da contabilidade, o vice-presidente Joaquim Bezerra explica que o TSE encaminha o nome do contador ao CFC, que, imediatamente, designa o Conselho Regional de Contabilidade da jurisdição específica para a fiscalização e averiguação dos fatos. “Caso exista qualquer tipo de envolvimento do profissional da classe, é aberto um processo administrativo, nos ritos do Conselho Federal de Contabilidade”, explica. Em abril deste ano, o TSE julgou todas as 30 prestações de contas de partidos políticos relativas ao exercício financeiro de 2012. Destas, 19 foram aprovadas com ressalvas, duas foram desaprovadas parcialmente e nove foram desaprovadas. Segundo o Tribunal, a aprovação com ressalvas acontece quando existem impropriedades de natureza formal, falhas ou ausências irrelevantes. Já a desaprovação surge nas seguintes condições: irregularidades que comprometam as contas; casos em que documentos e informações são apresentados parcialmente e de forma que não seja possível atestar a movimentação financeira do órgão partidário; e comprovação de que as informações declaradas não correspondem à verdade.
